sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Texto literário Texto não literário e gênero literarios

Bom fiz um resumão de Texto literário e Texto não literário e gênero literarios


Gênero literário é uma categoria de composição literária. A classificação das obras literárias pode ser feita de acordo com critérios semânticos, sintáticos, fonológicos, formais, contextuais e outros.
Na história, houve várias classificações de gêneros literários, de modo que não se pode determinar uma categorização de todas as obras seguindo uma abordagem comum. A divisão clássica é, desde a Antiguidade, em três grupos: narrativo ou épico, lírico e dramático.
 
O gênero lírico trata-se da manifestação de um eu lírico que expressa seu mundo interior, suas emoções, idéias e impressões. E um texto subjetivo, com predominância de pronomes e verbos em 1° pessoa e se faz, na maioria das vezes, em versos e explora a musicalidade das palavras.

Gênero Épico O texto épico relata fatos históricos realizados pelos seres humanos no passado nas composições desse gênero há a presença de um narrador, que quase sempre conta uma história que envolve terceiros, os verbos e pronomes quase sempre estão na 3° pessoa, porque a história contada trata "dele" ou "deles" geralmente são longos e narram historias de um povo e uma nação geralmente apresentam um tom de exaltação, de valorização de herois e seus feitos, os poemas epicos entitulam-se epopéias um dos mais renomados poetas da nossa cultura é Luíz de Camões

Gênero Dramático emquanto o gênero épico valoriza seus herois e feitos o gênero dramatico expõe os conflitos da humanidade e a manifestação da miséria humana esse gênero foi feito para ser atuado e não narrado a historia e mostrada no palco o texto se desenvolve em dialogos, obrigando a uma sequência rigorosa das cenas e das relações de causa e consequencia

 Gênero narrativos  começaram a surgir no final da idade media, e começaram a ganhar mais prestigio com o declinio da epopéia, pode se dizer que todos os textos do gênero narrativo moderno são da familia do gênero épico pois os dois se prestam a contar uma historia ficional qualquer um destes tem como enredo, as personagens, o espaço, o tempo, o ponto de vista da narrativa. Eles vão se diferenciar por critérios como origem,tamanho,tempo,espaço narrativo,numero de personagens, etc.

Seguem, abaixo, modalidades textuais pertencentes ao gênero narrativo.
  • Romance: é um texto completo, com tempo, espaço e personagens bem definidos de carácter verossímil.
  • Fábula: é um texto de carácter fantástico que busca ser inverossímil (não tem nenhuma semelhança com a realidade). As personagens principais são animais ou objetos, e a finalidade é transmitir alguma lição de moral.
  • Epopéia ou Épico: é uma narrativa feita em versos, num longo poema que ressalta os feitos de um herói ou as aventuras de um povo. Três belos exemplos são Os Lusíadas, de Luís de Camões, Ilíada e Odisséia, de Homero.
  • Novela: é um texto caracterizado por ser intermediário entre a longevidade do romance e a brevidade do conto. O personagem se caracteriza existencialmente em poucas situações. Como exemplos de novelas, podem ser citadas as obras O Alienista, de Machado de Assis, e A Metamorfose, de Kafka.
  • Conto: é um texto narrativo breve, e de ficção, geralmente em prosa, que conta situações rotineiras, anedotas e até folclores (conto popular). Caracteriza-se por personagens previamente retratados. Inicialmente, fazia parte da literatura oral e Boccaccio foi o primeiro a reproduzi-lo de forma escrita com a publicação de Decamerão.
  • Crônica: é uma narrativa informal, ligada à vida cotidiana, com linguagem coloquial, breve, com um toque de humor e crítica.
  • Ensaio: é um texto literário breve, situado entre o poético e o didático, expondo ideias, críticas e reflexões morais e filosóficas a respeito de certo tema. É menos formal e mais flexível que o tratado. Consiste também na defesa de um ponto de vista pessoal e subjetivo sobre um tema (humanístico, filosófico, político, social, cultural, moral, comportamental, literário, etc.), sem que se paute em formalidades como documentos ou provas empíricas ou dedutivas de caráter científico.
O que um texto literário e um texto não literário ?

Texto literário é todo aquele que contém conotações, ou seja, pode ser entendido e interpretado por diversos sentidos diferentes como é o cado da poesia, conto, crônica, novela, romance, teatro, etc...
Já o não literário contém denotações, ou seja, o que está escrito vale, não permite outras interpretações. É o caso das notícias de jornal, os manuais de instrução, as bulas de remédios, esta explicação que estou dando, etc...

Resumão 

 Bom os textos literários,são aqueles que, em geral, têm o objetivo de emocionar o leitor, e para isso exploram a linguagem conotativa ou poética. Em geral, ocorre o predomínio da função emotiva e poética.
Exemplos de textos literários: poemas, romances literários, contos, telenovelas.
Os textos não literários pretendem informar o leitor de forma direta e objetiva, a partir de uma linguagem denotativa. A função referencial predomina nos textos não-literários.
Exemplos de textos não-literários: notícias e reportagens jornalísticas, textos de livros didáticos de História, Geografia, Ciências, textos científicos em geral, receitas culinárias, bulas de remédio. E gêneros literios são a classificação das obras literarias que pode ser desdo gênero lirico que nada mais e do que uma expressão do mundo interio das suas ideias e impressões , ou do gênero épico que nada mais é do que uma narrativa de um historia que pode ser desde um povo a guerras,viagens e etc, tambem tem o gênero dramático que e mais usado em peças teatrais e que contam fatos tristes como a miseria humana e por ultimo o gênero narrativo que é o mais novo e o mais usado hoje em dia que simplismente retrata novelas e historias ficticias.

signo linguístico

Olá, tudo bom? ^^
Fiquei um tempo sem postar nada aqui, mas prometo que não faço mais isso ate por que tenho tanto para estudar e a temida prova esta tão perto!
Bom então vai começar com signo linguístico ok?

Vamos começar pela definição mais geral de signo como algo que está por algo para alguém. O "algo" será o significante, a parte perceptível do signo. E o significante está por outra coisa, o significado, a parte conceptual do signo. Vamos dar como exemplo o fumo.

Costuma falar-se que não há fumo sem fogo. Assim, logo que você vê fumo pensa em fogo. O fumo é o significante, você vê, é perceptível. Daí você pensa "fogo", parte conceptual, o significado. O signo é apenas isso, a junção de significante e significado. Mas existem diversos tipos de signo. 
Desgraçadamente um dos tipos de signo tem o nome de signo, agora em sentido restrito. Este signo restrito apresenta uma relação arbitrária e convencional entre o significante e o significado. Para você compreender melhor vamos ver o caso do fumo e dofogo. A relação entre o fumo e o fogo é natural, causal.O fogo causa fumo. Pelo fumo você infere a causa dele, o fogo. A esse tipo de signo dá-se o nome de índice ou indício. O fumo é indício de fogo. Vejamos ainda um outro tipo de signo

Pense no desenho mais estereotipado dum gato, uma espécie de oito com um "s" a fazer de cauda, ponha-lhe umas orelhas, uns bigodes e olhos, se quiser o gato de frente. Esses rabiscos no papel não são um gato, mas desenham os contornos de um e não será difícil compreender que aqueles riscos remetem para uma gato. O significante tem semelhança com o significado. A esses signos dá-se o nome de ícones. Ainda tem os símbolos, do tipo de uma pomba com um ramo de oliveira representar a paz. Convenhamos que uma águia para representar a paz seria um pouco inadequado. Uma pomba, animalzinho que não faz mal nenhum, é muito mais adequado e assim, entre o significante e o significado existe não uma semelhança perceptíva visual (o caso dos ícones), mas uma semelhança, uma motivação.


Falei nesses outros tipos de signos, digamos motivados, para você compreender melhor o signo arbitrário e convencional. Não existe motivo nenhum para você chamar "cavalo" a um cavalo. De outro modo, não tem relação entre a palavra "cavalo" e o animal aque você dá esse nome. A relação entre significante "cavalo" e um cavalo não é nenhuma. Você chama "cavalo" a um cavalo porque em língua portuguesa se convencionou chamar "cavalo" ao cavalo. É arbitrário e convencional. Os signos linguísticos têm essa propriedade. Grosso modo, nós podemos dizer que as palavras da língua são signos linguísticos. Quase todos são arbitrários e convencionais. No entanto, alguns são pelo menos em parte motivados, pense em "ziguezague", em "zipe" e em todas as onomatopeias. São uma espécie de ícones, têm valor icônico.